"Escrever é tantas vezes lembrar-se do que nunca existiu. Como conseguirei saber do que nem ao menos sei? assim: como se me lembrasse. Com um esforço de "memória", como se eu nunca tivesse nascido. Nunca nasci, nunca vivi: mas eu me lembro, e a lembrança é em carne viva."
In: "Para não Esquecer". Rocco. p. 24
Uma coisa bonita era para se dar ou para se receber, não apenas para se ter. Clarice Lispector
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