No banco ninguém,
Estou só, stou sem.
Depois sobe um homem,
No banco sentou,
Companheiro vou.
O bonde está cheio,
De novo porém
Não sou mais ninguém.
LIRA PAULISTANA. 1944.
Uma coisa bonita era para se dar ou para se receber, não apenas para se ter. Clarice Lispector
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