Uma coisa bonita era para se dar ou para se receber, não apenas para se ter. Clarice Lispector
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21 de mar. de 2020
4 de fev. de 2019
21 de mar. de 2018
Bauínia-blaqueana ou unha-de-vaca ou pata de vaca, árvore orquídea
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma caixa taxonómicaBauínia-blaqueana
Flor de Bauhinia blakeana
Flor de Bauhinia blakeana
Classificação científica
Reino: Plantae
Divisão: Magnoliophyta
Classe: Magnoliopsida
Ordem: Fabales
Família: Leguminosae
Subfamília: Caesalpinioideae
Género: Bauhinia
Espécie: B. blakeana
Nome binomial
Bauhinia blakeana
Bauínia blaqueana ou unha-de-vaca (Bauhinia blakeana; Fabaceae - Caesalpinioideae)
Características das folhas (tamanho; persistência): média
Copa (formato; diâmetro): arredondada; 4 a 6
Clima:tropical
Crescimento: rápido
Floração (coloração; época): rosa; maio a julho
Frutificação (tipo do fruto; época da frutificação): vagem
Origem: Hong Kong
Porte (altura da planta): 6 m
Propagação: estaquia, alporquia e enxertia
Floresce durante quase todo o ano porém não dá sementes porque é um híbrido entre a Bauhinia purpurea e a Bauhinia variegata.
Les missionnaires français de la maison de Béthanie à Hong Kong ont été les premiers à avoir observé et cultivé cette plante dans les années 1880. La première description de l'arbre fut publiée en 1908 par Stephen Troyte Dunn (1868-1938), qui l'assigna au genre Bauhinia et le nomma d'après Sir Henry Blake1, gouverneur de Hong Kong de 1889 à 1903. Sir Henry Blake avait découvert le Bauhinia blakeane près des ruines d'une maison sur le rivage de l'île de Hong Kong, près de Pok Fu Lam et en avait fait part aux missionnaires français qui l'avait déjà observé près du Mount Davis.
Le Bauhinia blakeana fut adopté comme l'emblème de Hong Kong en 1965. Depuis 1997, la fleur apparaît sur le drapeau de Hong Kong et sur sa monnaie (depuis 1993). Il est également l'arbre emblématique de Zhuhai.
fonte: wikipedia19 de fev. de 2018
SENNA MACRANTHERA : MANDUÍ, Canudo de pito arbóreo, Fava do mato, Fedegoso do mato, Mamangá, Manduirana, Pau-fava e Tararaçu.
NOME INDIGENA: MANDUÍ vem do tupi guarani e significa “liquido verde” devido a polpa sucosa de cor verde que envolve as lojas internas onde ficam as sementes. Também recebe os nomes de: Canudo de pito arbóreo, Fava do mato, Fedegoso do mato, Mamangá, Manduirana, Pau-fava e Tararaçu.
Origem: Planta de habito pioneiro, aparecendo nas formações primarias ou em bordas de mata na floresta semidecídua, sendo planta comum desde o estado do Ceará até o estado de São Paulo, Brasil.
Características: Arvore de porte médio, atingindo 5 a 7 m de altura com copa baixa e globosa, tem tronco cilíndrico de 20 a 30 cm de diâmetro com ritidoma ou casca com inúmeras e pequenas depleções (sentidas ao tatear) e levemente estriado (com rugas) quando a arvore é mais velha. A cor da casca é cinzento esverdeada e os ramos novos são glabros (sem pelos) e esverdeados. As folhas são alternas e espiraladas, compostas parimpinadas (como pena e aos pares) com 2 pares de folíolos opostos sob peciolo e raque central de 10 a 16 cm de comprimento com base não espessa. A lamina foliar é oblonga (mais longa que larga), lanceolada (como lança) com base assimétrica (desigual) e ápice agudo, medindo 5 a 8 cm de comprimento por 2 a 4 cm de largura. As flores nascem em panículas (tipo de cacho) no ápice dos ramos, são pedunculadas (sob haste ou suporte de 2 a 3,5 cm de comprimento). A flor tem 5 pétalas ovadas (forma de ovo) de 1,2 a 2,4 cm de comprimento, de coloração amarelo dourado com estames e estilete (órgãos reprodutivos) bem desenvolvidos. O fruto é uma vagem cilíndrica esverdeada mesmo quando madura, deiscente (que se abre numa lateral) medindo 15 a 35 cm de comprimento por 1 a 1,6 cm de diâmetro, com arilo esverdeados nas cavidades internas e cada uma com uma semente pequena achatada.
Dicas para cultivo: Planta rústica e de crescimento rápido, sendo resistente a geadas de 0 ou - 1 grau, vegeta bem em altitudes superiores de 200 a 800 m. Aprecia solos que podem ser profundos, bem drenados ou úmidos, cm pH neutro, com constituição arenosa ou argilosa (solo vermelho) e rico em matéria orgânica ou acido e pobre para a Senna rugosa. Pode ser cultivada com sucesso em solos pobres e na recuperação de áreas devastadas.
Mudas: As sementes são arredondadas, achatadas, brilhantes e tem cor de café com leite. Essas devem ser colhidas quando o fruto estiver se abrindo naturalmente, antes de os pássaros não devorarem o liquido esverdeado e derrubarem as sementes. Devem ser semeadas logo que colhidas, colocando 2 ou 3 sementes diretamente em embalagens individuais contendo substrato organo arenoso. As sementes germinam em 20 a 40 dias, e quando as plântulas estiverem com 10 cm de altura faz-se o desbaste deixando a planta mais vigorosa. As mudas atingem 40 cm com 5 a 7 meses após o plantio.
Plantando: Pode ser plantada a pleno sol como em bosques com arvores grandes bem espaçadas. O espaçamento para reflorestamentos é de 3 x 3 m e para pomar ou banco de presevação, é de 5 x5 metros. Adicione a cova 100g de calcário e 500g de cinzas e 4 a 6 pás de matéria orgânica na terra dos 20 cm iniciais da cova que deve ter 40 cm de altura, largura e profundidade. A melhor época de plantio é de setembro a dezembro. Após o plantio,irrigar a cada quinze dias nos primeiros 3 meses, depois somente se faltar água na época da florada.
Cultivando: Fazer apenas podas de formação da copa e eliminar os galhos que nascerem na base do tronco. Adubar com composto orgânico, pode ser 2 pás de cama de frango bem curtida + 30 gr de N-P-K 10-10-10 dobrando essa quantia a cada ano até o 2ª ano. A planta tem galhos frágeis e podem se lascar ou quebrar quando ocorrem vendavais.
Usos: Os frutos amadurecem em julho a agosto. Os frutos são deiscentes (se abrem quando maduros), e por isso, devem ser colhidos para consumo ainda verdes quando estiverem bem macios e com a polpa bem liquida. Os frutos podem ser consumidos dando um leve aperto a casca se rompe deixando sair uma polpa sucosa, verde de sabor que lembra uma limonada bem doce. A arvore pode ser cultivada por sua magnífica floração outonal e para atrair e fornecer alimento para os pássaros durante o inverno.
1 de out. de 2017
Cássia bakeriana - Cinnamomum cassia
A Cassia bakeriana, é menor em estatura, no entanto, o que lhe falta em altura total, mais do que compensa em tamanho de flor e quantidade de flores. Seus longos ramos arqueados são completamente cobertos de flores cor-de-rosa de meados de março a abril, perdendo as folhas antes da floração. As flores atraem abelhas e borboletas, e os ramos flexíveis resistem a quebrar ventos fortes. Esta árvore de crescimento rápido é nativa da Tailândia e do sudeste da Ásia.
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