Mostrando postagens com marcador Marianne North. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Marianne North. Mostrar todas as postagens

17 de dez. de 2012

Marianne North, naturalista (Hastings, 1830 - Gloucestershire, 1890)












































Marianne North nasceu em Hastings e era a filha mais velha de Janet e Frederick North. Estudou técnicas vocais com Charlotte Helen Sainton-Dolby, mas suas habilidades não eram adequadas e ela desistiu, se dedicando então à pintura. Após a morte de sua mãe, em 1855, viajava com seu pai, que era então membro do parlamento de Hastings, e com sua morte em 1869, Marianne decidiu prosseguir a sua ambição inicial de pintar a flora de países distantes.
Começou suas viagens em 1871-1872, indo primeiro ao Canadá, Estados Unidos e Jamaica. Residiu durante um ano no Brasil, onde realizava seu trabalho em uma cabana no interior de uma floresta. Em 1875, depois de alguns meses em Tenerife, ela começou uma viagem ao redor do mundo, e por dois anos pintou a flora da Califórnia, Japão, Bornéu, Java e Ceilão. Passou o ano de 1878 na Índia.
Em seu retorno à Grã-Bretanha, exibiu uma série de desenhos em Londres e ofereceu a coleção ao Royal Botanic Gardens em Kew e também recursos para construir uma galeria para abrigá-los. A oferta foi aceita e a construção dos novos edifícios projetados por James Fergusson foram iniciados naquele ano.[1]
Por sugestão de Charles Darwin, Marianne rumou para a Oceania em 1880, e por um ano retratou imagens na Austrália e na Nova Zelândia. Suas pinturas de Banksia attenuata, B. grandis e B. robur foram prontamente consideradas.Sua galeria em Kew foi inaugurada em 1882. Em 1883, depois de uma visita à África do Sul, uma sala adicional foi aberta na galeria. Em 1884-1885 trabalhou em Seychelles e no Chile. Morreu em Gloucestershire em 30 de agosto de 1890.
fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Marianne_North

Uma imagem de prazer :: Clarice Lispector

     Conheço em mim uma imagem muito boa, e cada vez que eu quero eu a tenho, e cada vez que ela vem ela aparece toda. É a visão de uma flor...