Remedios Varo, 1958
O que não escrevi, calou-me.
O que não fiz, partiu-me.
O que não senti, doeu-se.
O que não vivi, morreu-se.
O que adiei, adeus-se.
O lado esquerdo do meu peito: livro de aprendizagens. Rocco, 1992. p. 212
Uma coisa bonita era para se dar ou para se receber, não apenas para se ter. Clarice Lispector
Conheço em mim uma imagem muito boa, e cada vez que eu quero eu a tenho, e cada vez que ela vem ela aparece toda. É a visão de uma flor...