Em seu livro, "As Confissões", Santo Agostinho
refletiu sobre o arcabouço da memória. "Mas eis-me diante dos campos , dos
vastos palácios da memória, onde estão os tesouros de inúmeras imagens trazidas
por percepções de toda espécie. Lá estão guardados todos nossos pensamentos,
quer aumentando, quer diminuindo, quer modificando de qualquer modo as
aquisições de nossos sentidos, e tudo que aí depositamos ou reservamos, se
ainda não foi sepultado ou absorvido pelo esquecimento."
Uma coisa bonita era para se dar ou para se receber, não apenas para se ter. Clarice Lispector
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