privatize-se o mar e o céu,
privatize-se a água e o ar,
privatize-se a justiça e a lei,
privatize-se a nuvem que passa,
privatize-se o sonho,
sobretudo se for diurno e de olhos abertos.
José Saramago - Cadernos de Lanzarote
Uma coisa bonita era para se dar ou para se receber, não apenas para se ter. Clarice Lispector
Plano como a mesa na qual está colocado. Por baixo dele nada se move nem busca vazão. Sobre ele - meu hálito humano não cria vórt...