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20 de out. de 2015

palmeira-imperial (Roystonea oleraceae)







Nome científico: Roystonea oleraceae (Jacq.) O.F. Cook
Família: Arecaceae
Nomes populares: palmeira-imperial
Origem: Caribe, norte da Venezuela e nordeste da Colômbia
Altura média: 30m
Características morfológicas: Tronco liso, de cor esbranquiçada, mais largo em sua base. Entre o termino do tronco e a parte onde nascem as folhas, há uma seção verde, mais grossa. Dentro desta seção encontra-se um palmito de mais de 2m de comprimento. Folhas de 4,6-5,6 m de comprimento, distribuem-se acima do palmito em número de 16 a 22 por coroa, e voltam-se para o ápice da palmeira, ou pendem horizontalmente. Cada folha é composta por numerosos e estreitos folíolos, que chegam a medir 65-94 cm de comprimento por 3-5 cm de largura cada. Flores brancas e pequenas, reunidas em cachos distribuídos abaixo do palmito, e cuja haste central mede cerca de 1,5m de comprimento e a haste de sustentação 46-53 cm de comprimento. Fruto elíptico, de 1-2 cm de comprimento, arroxeado, dotado de fina casca, polpa carnuda e uma única semente. Semente elíptica, de cor verde-amarelada.
Cultivo: Multiplica-se por sementes que germinam em cerca de 70 dias.
Período de florescimento e frutificação: Florescimento no período primavera e frutifica no verão.
Utilidades econômicas: Árvore de grande efeito paisagístico; é símbolo aristocrático na literatura nacional.
Histórico: No Brasil, primeiro indivíduo foi plantado pelo Príncipe Regente Dom João VI, depois Rei, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
fonte: http://www.museunacional.ufrj.br/hortobotanico/paginas/palmeiras/roystoneaoleraceae.htm