Uma coisa bonita era para se dar ou para se receber, não apenas para se ter. Clarice Lispector
12 de fev. de 2007
11 de fev. de 2007
3 de fev. de 2007
A Alhambra. Granada, Espanha
Trata-se dum rico complexo palaciano e fortaleza (alcazar ou al-Ksar) que alojava o monarca da Dinastia Nasrida e a corte do Reino de Granada. O seu verdadeiro atractivo, como noutras obras muçulmanas da época, são os interiores, cuja decoração está no cume da arte islâmica. Esta importante atracção turística espanhola exibe os mais famosos elementos da arquitectura islâmica no país, juntamente com estruturas cristãs do século XVI e intervenções posteriores em edifícios e jardins que marcam a sua imagem tal como pode ser vista na actualidade.
No interior do recinto da Alhambra fica o Palácio de Carlos V, um palácio erguido pelo Imperador Carlos V do Sacro Império Romano Germânico em 1527.
Juntamente com os vizinhos Generalife (uma villa que inclui extensos jardins e hortas) e o bairro do Albaicín, constitui o sítio inscrito na lista de Património Mundial da UNESCO "Alhambra, Generalife e Albaicín, Granada".
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
2 de fev. de 2007
Ex-Libris
“Ex-Libris é um indicativo de propriedade, uma marca de posse bibliográfica, que vai desde o nome do possuidor, manuscrito na capa, na folha-de-guarda ou nas primeiras folhas do volume,… de mais ou menos reduzidas dimensões, onde estão manuscritos ou impressos desenhos ou dizeres… gravados a ouro ou a seco…” Armando de Mattos
“…é constituído por uma estampa (de desenho heráldico, alegórico, simbólico, ornamental ou falante) obtida de gravura mecânica ou artística, especificamente executada para o efeito, na qual tem de estar incluída a expressão portuguesa «Ex-Líbris (ou em portugues: Ex Libris de)» (ou qualquer outra equivalente: «Da Biblioteca de», «Dos livros de», «Este livro é de», etc.), seguida do nome (geralmente abreviado) do dono do livro. A composição desse ex-líbris deverá expressar claramente (se não for apenas heráldica) a maneira de ser do seu usuário, as suas tendências culturais e artísticas, as suas idéias e seus ideiais, bem como outros elementos que caracterizam a pessoa que use essa marca bibliotecária; mas todo esse desenho deve ser o mais singelo possível – para que não se torne num amontoado semiológico…” Fausto Moreira Rato
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