(...)
o balanço manso manso da cadeira de balanço é convite ao descanso à maneira bem mineira. Se na era eletrônica uma crônica, pobrezinha, vale menos que a palhinha da cadeira (verba vana), a pedida verdadeira é tirar uma pestana devagar no remanso da cadeira de balanço. In Viola de Bolso, 1955 In Poesia Completa, pag. 387 |
Uma coisa bonita era para se dar ou para se receber, não apenas para se ter. Clarice Lispector
5 de mar. de 2013
Cadeira de balanço de Carlos Drummond de Andrade
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