O amor ensina o óbvio. O ridículo.
Só sua mulher pode ensinar aquilo que deveria ter aprendido antes e que tem vergonha de confessar que ainda não sabe. Pode ser qualquer atividade banal, usar o abridor de latas ou andar de bicicleta, amarrar cadarços ou soltar pandorga, fazer pipoca na panela ou embaralhar cartas, criar fogo entre duas pedras ou ligar a máquina de lavar.
O amor é uma segunda infância, a repescagem das descobertas
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