15 de fev. de 2013

Face sonhada de João Cabral de Melo Neto

Felix Mas

Eu penso o poema 
da face sonhada, 
metade de flor 
metade apagada. 
O poema inquieta
o papel e a sala.
Ante a face sonhada 
o vazio se cala.

Nenhum comentário:

Mapa:: Wislawa Szymborska

Plano como a mesa na qual está colocado. Por baixo dele nada se move nem busca vazão. Sobre ele - meu hálito humano não cria vórt...