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20 de set. de 2017

Viuvinha, Flor-de-São-Miguel, Capela-de-viúva, Petréia, Touca-de-viúva, Petrea volubilis





Família: Verbenaceae
Categoria: Trepadeiras
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América do Sul, Brasil
Altura: 9.0 a 12 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene
Trepadeira nativa do Brasil e muito florífera, excelente para recobrir pérgolas, pórticos e caramanchões. As folhas são coriáceas e de margens irregulares e caem no inverno. As flores que se formam em inflorescências grandes como cachos, são azuis-arroxeadas, pequenas e delicadas, de formato estrelado. A floração se dá no final do inverno e início da primavera. Ocorre também uma variedade de flores brancas.

Devem ser cultivadas a pleno sol em solo composto de terra de jardim e terra vegetal, com regas regulares. Necessita de tutoramento para sua formação. Tolerante ao frio. Multiplica-se por sementes e estacas de difícil enraizamento.


27 de ago. de 2016

AGUAPÉ (Eichhornia crassipes) Baroneza, Camalote, Jacinto-d'água, Murumuru, Mururé, Pareci, Pavoa, Rainha-dos-lagos






fotos de Assucena Tupiassu  


Nome Científico: Eichhornia crassipes
Nomes Populares: Aguapé, Baroneza, Camalote, Jacinto-d'água, Murumuru, Mururé, Pareci, Pavoa, Rainha-dos-lagos
Família: Pontederiaceae
Categoria: Plantas Aquáticas, Plantas Flutuantes
Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical
Origem: América Central, América do Norte, América do Sul
Altura: 0.1 a 0.3 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Perene

Planta aquática e flutuante o aguapé é muito ornamental. No entanto em algumas situações de superpopulação ela pode se tornar um problema em lagos. De folhas redondas, grandes e brilhantes o aguapé se multiplica rapidamente. Sua inflorescência composta de belas flores azuis arroxeadas se assemelha a do jacinto.

No paisagismo, o aguapé é utilizado para povoar lagos e espelhos d’agua, favorecendo a vida aquática, principalmente os peixes. Deve ser cultivada a pleno sol em água com pH corrigido e naturalmente fértil. Não é necessário enterrar já que a planta é flutuante. Evitar o uso de fertilizantes do tipo NPK e outros agroquímicos que podem envenenar os peixes e provocar uma explosão no crescimento da planta. O próprio ciclo natural de um lago com peixes já é suficiente como adubação. Não tolera geadas e multiplica-se por divisão da planta.
fonte: Jardineiro.net

28 de jun. de 2014

Delphinium: Delfino, esporinha, Larkspur






NOME CIENTÍFICO: Delphinium
NOME POPULAR: Delfino, esporinha, Larkspur.
SINONÍMIA: Consolida ambígua.
FAMÍLIA: Ranunculaceae.
CICLO DE VIDA: Anual - ( Nasce, cresce, dá flores e morre em 1 ano ).
ORIGEM: Nativas do sul da Europa.
PORTE: De 90cm a 1,5 m.
FOLHAS: De coloração verde brilhante e rendilhada.

LUMINOSIDADE: Apreciam bastante luz, mas não sol direto nas horas mais quentes do dia.
ÁGUA: Não descuidar de manter o solo úmido durante a fase de crescimento, mas sem encharcar.
CLIMA: Ameno.
CULTIVO: Solo fértil e bem drenado, plantar diretamente no lugar definitivo, ela não gosta de ser transplantada, para espécies altas colocar estacas.
FERTILIZAÇÃO: Adubar mensalmente.
PROPAGAÇÃO: Sementes.

PLANTA MEDICINAL: Antiinflamatório e antiparasitário.
PLANTA TÓXICA: Folhas e sementes são tóxicas, cuidados especiais com crianças pequenas e animais domésticos.

João Fasolino (1987, Rio de Janeiro)