1 de jul. de 2013

Crônicas de Viagem de Cecília Meireles



E o viajante apenas inclina a cabeça nas mãos, na sua janela, para entender dentro de si o que é sonho
e o que é verdade. E todos os dias são dias novos e antigos, e todas as ruas são de hoje e da
eternidade: e o viajante imóvel é uma pessoa sem data e sem nome, na qual repercutem todos os
nomes e datas que clamam por amor, compreensão, ressurreição. (1999, p. 104)

MEIRELES, Cecília. Crônicas de Viagem, vol. 2. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.


Nenhum comentário:

Relação de casas boas e más para juízo dos arquitectos Carlos Loureiro e Pádua Ramos :: Eugenio de Andrade

  Há casas cuja beleza começa no projecto; outras, e são talvez as mais belas, existem só na cabeça do arquitecto. Há casas feitas à medida ...