por não poder de azul pintar as ruas
depois vesti meus gestos insensatos
e colori minhas mãos e as tuas
E perdidos no azul nos contemplamos
e vimos que entre nós nascia um sul
vertiginosamente azul :
Azul."
( ... )
Uma coisa bonita era para se dar ou para se receber, não apenas para se ter. Clarice Lispector
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